Friday, December 23, 2011

Nightingale

Nightingale (André Reis)

Even in dreams there ain't such a delicate smile
Those little wings swept my feet for a while
Can't stand my ground, just waiting for the sound of you

You ignore me just to tease, oh I know
'cause when you see me I see that your eyes glow
but you provoke to tame me and hold me still

I won't get in your way, fly as you must
fly, my little bird
And when there's oceans and hills apart
I'll reach you, so don't give up

My Nightingale
My Nightingale

You feel lonely and start to wonder
You have never let those thoughts bring you under
But I know you well and you amaze me when you show that you're stronger

The path we walk few would dare to take
to live an ilusion that we cannot break
we'll be apart, but our hearts will still be the same.

Make your stand and fly your way
Fly, my pretty bird
And when you think there's no one beside you
just reach your hand and I'll pull you up!

My Nightingale
My Nightingale
comes the end of our tale.


Tuesday, December 20, 2011

A Armada Milenar

Então amiguinhos, eu estou com um novo Blog, focado apenas em textos relacionados aos Caçadores de Demônios. Se quiserem prestigiar o novo local com suas visitas, eu agradeço. O Metal Semanal continunará tão metal quanto semanal, como sempre foi! Ou seja, pouco metal, e com surtos de posts.

Dito isso:
A Armada Milenar

Saturday, December 17, 2011

Um minuto antes do show começar

As mãos dele tremem. O sol escaldante o castiga. Ele pensa em todo o mal que sentiu na última semana, pensando se tinha sido um completo idiota com aquela pessoa importante, e se ela um dia lhe perdoaria, se esse fosse o caso.
Ele olha para o parco público. Ele estava tenso, com a guitarra ainda no colo. Uma pequena vibração em seu bolso indica uma mensagem em seu celular. Ele pega o aparelho com sua ansiedade quase derrubando-o, e uma lágrima furtiva se forma em seu olho direito. Lágrima de felicidade.
Ele sempre disse que preferia vê-la feliz do que disponível, que queria apenas ser importante na vida dela, da maneira que fosse possível. A mensagem era um mero "boa sorte no show", e foi o suficiente para que ele entendesse que era importante. Ele agradece, guarda o celular, abaixa a cabeça, respira fundo, e pisa no palco.
Ele escreveu dezenas de músicas tendo ela em mente. Músicas tristes, músicas felizes, mas todas as músicas lembravam dos poucos momentos que passaram juntos.
Ele olha para o público parco, e enquanto a palheta ataca os primeiros acordes distorcidos e saturados ele se pergunta: como alguém de ombros tão pequenos conseguia ser tão forte?
A música continua tocando, mas ele avança para seu próprio caminho, enquanto cantava com todo seu fôlego desejando sorte para aquela amiga especial que seguia um árduo caminho por conta própria, e que ele sabia que ela nunca pestanejaria.

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