Sonho reincidente
Este é o terceiro fragmento do diário de um caçador de demônios, datado em novembro, mas sem registro do ano.
Não estou conseguindo dormir. Toda a noite eu fico por horas olhando para o teto e o sono não me vem. Quando acordo, não consigo lembrar se sonhei, ou com o que sonhei, mas acordo com o coração acelerado. Com um sentimento ruim, como se tivesse perdido algo de importante. Como se tivesse perdido mais uma parte da minha humanidade.
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Mais uma noite ruim.
Dessa vez eu lembro do sonho. Ela estava lá. Maldição, agora sei que toda a noite eu sonho que a perco. Toda maldita noite alguém me rouba a coisa que me é mais importante. E eu aceito. Eu aceito a derrota.
Não é assim que eu costumo ser, quem está mexendo com minha mente? Quem quer me fazer aceitar? Quem quer que eu me renda? Quem quer que eu perca o pouco de humanidade que me resta?
Não estou conseguindo dormir. Toda a noite eu fico por horas olhando para o teto e o sono não me vem. Quando acordo, não consigo lembrar se sonhei, ou com o que sonhei, mas acordo com o coração acelerado. Com um sentimento ruim, como se tivesse perdido algo de importante. Como se tivesse perdido mais uma parte da minha humanidade.
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Mais uma noite ruim.
Dessa vez eu lembro do sonho. Ela estava lá. Maldição, agora sei que toda a noite eu sonho que a perco. Toda maldita noite alguém me rouba a coisa que me é mais importante. E eu aceito. Eu aceito a derrota.
Não é assim que eu costumo ser, quem está mexendo com minha mente? Quem quer me fazer aceitar? Quem quer que eu me renda? Quem quer que eu perca o pouco de humanidade que me resta?
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